terça-feira, 13 de maio de 2008

Confessions Of A Broken Heart



Escolhemos esse clipe, por ser uma música pessoal e relacionada diretamente com nossa entrevista. Lindsay Lohan (a cantora) escreveu essa música para o seu pai, que vivia bêbado quando ela era criança. Ele quando ficava alterado agredia a esposa e as filhas. Lindsay cresceu longe do pai, pois o mesmo sumiu durante sua infância.
Hoje as 21 anos, Lindsay já foi internada mais de 3 vezes na reabilitação, foi presa por dirigir bêbada e ainda fuma. Ela cresceu na frente das câmeras, sem um pai presente e uma mãe que só ligava para o seu sucesso.
Por este e outros motivos Lindsay escreveu a música para seu pai e dirigiu o clipe (a menina menor no clipe é a irmã verdadeira da Lindsay) tornando-o muito completo em relação aos problemas familiares na infância, que podem acarretar problemas durante a adolescência e/ou fase adulta.

Pais e Filhos - Legião Urbana



A música trata da relação entre os pais e os filhos. Além de relatar a dificuldade de diálogo entre os mesmos, aborda os conflitos em relação a separação dos pais.

Stress - Reportagem



Esta doença que afeta o nosso sistema nervoso pode recair sobre qualquer um a qualquer hora, como foi dito na reportagem os momentos mais comuns da vida podem submeter às pessoas a situações de estresse como a mudança do tempo, a tensão, e a corrida contra o relógio.

segunda-feira, 12 de maio de 2008

Espinha e Fimose - O lado bom das coisas



A charge pode ser relacionada com o texto "Otimismo, sempre!" onde mostra que as pessoas preferem ver o lado ruim da vida, devido aos acntecimentos do dia-a-dia, assim acabam entrando em depressão, uma das consequência do estresse constante.

Entrevista: O estresse na educação infantil

Entrevista com a psicopedagoga Valdete Rodrigues Cortes

[Estress]: O estresse familiar pode prejudicar na educação da criança?
[Valdete]: O ambiente familiar tranqüilo pode assegurar uma melhor qualidade na educação, visto que o estresse provocado pelos conflitos tira o foco da aprendizagem e o coloca no problema. Isso pode estabelecer um desequilíbrio emocional.

[E]: Quais conseqüências podem ocorrer devido ao estresse constante no meio social da criança?
[V]:
Problemas ligados à socialização, como dificuldades de interagir com outras crianças e baixo rendimento.

[E]: Problemas gerados na infância por causa do estresse podem prosseguir até a adolescência ou a fase adulta?
[V]: Sim. Caso o problema não seja detectado e tratado corretamente pode prosseguir até a adolescência ou a fase adulta ou mesmo surgir como outras formas de patologias.

[E]: Pais ausentes, que vivem trabalhando sempre ou um casal que briga constantemente, pode ajudar na formação de problemas na criança?
[V]: Sem dúvida alguma. A família é o primeiro grupo do qual fazemos parte, portanto é base, o e esteio da nossa formação emocional.

[E]:
Morte de familiares geralmente trazem mudanças no comportamento de uma criança?
[V]:
De uma forma geral, sim, pois as crianças não entendem bem o mecanismo da vida – nascer, crescer e morrer. Mas se a família conseguir explicar bem e ter paciência a criança acaba aceitando o fato.

[E]: O que se pode ser feito para evitar o estresse familiar e indiretamente na educação da criança devido a esse problema?
[V]: Muitas atitudes podem ser tomadas como o acompanhamento constante da criança na escola pelos os pais. Evitar discussões e brigas na frente das mesmas. Procurar primeiro resolver os impasses e depois inserir as crianças no contexto, são algumas delas.

Comentário:

Na entrevista, fica claro que o estresse no meio familiar pode trazer problemas para a criança, acarretando dificuldades de aprendizagem, dificuldade de se relacionar, raiva constante, etc.
O estresse infantil pode ser considerado mais complicado do que um estresse em um adulto, pelo fato do tratamento com uma criança ser mais trabalhoso e depender também de um tratamento com os adultos que convivem com as mesmas diretamente.

Sensibilidade/Estresse



Podemos tirar desta tirinha feita pelo grupo duas interpretações.
A primeira e mais obvia é que o primeiro personagem sofre de estresse e não consegue controlar sua raiva. Problemas de controle de raiva são comuns, principalmente na atual sociedade, onde a pressa predomina do dia-a-dia das pessoas. Mesmo vivendo neste mundo caótico, deve-se aprender a controlar a fúria em nome das nossas relações interpessoais, lançando mão, para isso, de ajuda psicológica e terapias de controle de raiva (assunto abordado no filme Tratamento de Choque).

Podemos inferir, também, uma segunda interpretação. O segundo personagem, ao provocar o primeiro sem levar em conta o estado emocional em que ele se encontra, pode ter trazido sobre si o seu castigo.

Muitas vezes, quando sensibilizados por situações que ocorrem em nossos vidas, como a morte de um parente ou até uma nota ruim na escola, perdemos o controle de nossas emoções e podemos perder o controle com facilidade. Por isso é preciso ser compreensão e lidar com cuidado pessoas que passaram por traumas recentes em suas vidas.

Sem Estresse.


O comercial mostra crianças fofas e felizes no papel de adultos: com trabalho, deveres a fazer, problemas. Porém mesmo com as barreiras do dia-a-dia as crianças preferem seguir calmamente, como se os problemas fossem algo natural e necessário nas nossas vidas.
Uma das crianças depois de ser demitida, começa a sorrir, como se a demissão fosse o caminho da felicidade, um caminho que fosse evitá-lo de problemas diários e desnecessários, mas mesmo demitido os problemas continuam ocorrendo, mas para ele a felicidade e liberdade são maiores do que qualquer dificuldade na sua vida pois esta usando as fraldas do comercial.

O comercial fecha com a frase: "Dia difícil, fraldas confortáveis”.